Ambos são procedimentos de reprodução assistida, mas diferem na forma como
ocorre a fertilização. Enquanto a inseminação artificial envolve a introdução do
esperma do parceiro ou doador diretamente no útero da mulher, a (FIV) é um
procedimento mais complexo e envolve a fertilização dos óvulos fora do corpo da
mulher, em um laboratório.
Em muitos países, como o Brasil, a escolha do sexo é permitida apenas por razões
médicas específicas, como quando há um risco de transmitir uma doença genética
específica para um determinado sexo. No entanto, a seleção do sexo por preferência
pessoal, é geralmente considerada antiética e portanto não é permitida
O número de tentativas de fertilização assistida, como a fertilização in vitro (FIV), pode
variar de acordo com vários fatores, incluindo a causa da infertilidade, a idade da
mulher, a resposta individual ao tratamento e as políticas da clínica de fertilidade.
Cada caso é único, e a decisão sobre o número de tentativas de FIV é uma conversa
que deve ser conduzida entre o casal e o médico especialista em reprodução
assistida.
Os embriões podem ser congelados por longos períodos de tempo, e existem relatos
de embriões viáveis que foram congelados por mais de 20 anos e resultaram em
gravidezes saudáveis. O congelamento de embriões é conhecido como
criopreservação. Alguns países têm limites de tempo específicos para a
criopreservação de embriões, enquanto outros não têm restrições ou possuem
diretrizes flexíveis.